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quinta-feira, 17 de outubro de 2013

Para manter a nossa roda girando...




Quem acompanha o blog sabe que já faz um tempinho que não atualizamos os posts. Isso porque estamos envolvidos em algo MUITO interessante para vocês. Portanto, estamos abrindo vagas para você, chique como nós, que se interessa e entende razoavelmente de moda para colaborar com o nosso blog nos enviando posts interessantes sobre os mais variados temas relacionados a moda. Os interessados poderão saber mais detalhes enviando um email para marinhasantini@live.com com o seguinte assunto: VAGA PARA COLABORADOR.

ESPERAMOS ANSIOSOS PELO SEU CONTATO!

segunda-feira, 9 de julho de 2012

O Que é: Color Blocking


O termo color blocking é utilizado para definir a tendência de combinar cores contrastantes em uma mesma produção. A tendência que vez ou outra é vista pelas passarelas do mundo esteve bastante em voga no verão passado e promete voltar no próximo. Visto com dúvida por muita gente, há quem ame e quem odeie o color blocking, mas o fato é que dá para fazer composições interessantes e indiscutivelmente alegres com ele. 
O Sejamos Chiques é sempre da opinião de que para dizer que não gosta de alguma coisa, com propriedade é preciso antes experimentar. Por isso fizemos uma seleção de looks baseados na tendência para, quem sabe, inspirar a mulher chiquérrima que existe em você. Observemos atentamente:


Foto: Google Images

Foto: Google Images

Foto: Google Images

Foto: Google Images



Para adotar o color blocking no dia-a-dia a única recomendação é que se esqueça as estampas e as modelagens complexas. Prefira sempre as peças mais discretas e comportadas, já que as cores é quem devem chamar a atenção na produção.


O Sejamos Chiques (como sempre) quer saber a sua opinião. Deixe para a gente um comentário nos dizendo o que você acha do color blocking.




domingo, 8 de julho de 2012

Como ficar chique usando o Peplum?

Uma das tendências que mais apareceram nas passarelas nacionais e internacionais dessas últimas temporadas foi o peplum. Para as chiques que ainda não sabem: o peplum é um detalhe aplicado entre as regiões da cintura e do quadril, geralmente em forma de babado. Visto com frequência na vestimenta das mulheres dos séculos XVIII e XIX, o detalhe foi reinventado por Dior na década de 50 como integrante do seu New Look (confira aqui), sendo atualmente um dos ícones do estilo retrô.
Muito feminino e delicado, o peplum pode ser tanto um aliado do seu visual como um vilão. Por isso, o Sejamos Chiques elaborou algumas dicas preciosas para você aproveitar o que esse detalhe tem de melhor. Anotemos:



Fotos: Google Images


- O babado agrega volume à silhueta. Portanto, se você está acima do peso ou possui quadril avantajado, esqueça o peplum. Existe uma infinidade de acessórios para você incrementar os seus looks e você definitivamente não precisa deste.

Fotos: Google Images


- Ainda com relação à silhueta é preciso saber equilibrar as proporções. Nada de modelagens amplas ou mangas bufantes. Opte sempre por cortes e modelagens ajustadas; o volume deve ser exclusivamente do peplum.

Fotos: Google Images


- Não é regra, mas mistura de cores e uso de estampas deve ser usado com cuidado em looks com peplum. Em geral, o detalhe veste melhor em um visual monocromático. Caso você queira uma produção colorida ou estampada, certifique-se de que tais cores e/ou estampas não contribuam para agregar ainda mais volume à produção.

Fotos: Google Images


- O peplum é um detalhe tipicamente romântico-sensual. Por isso, muita cautela ao combiná-lo com decotes e comprimentos micro. Pode ficar extremamente vulgar.

Fotos: Google Images


- Tem quadril estreito? Barriguinha saliente (ênfase no sufixo -INHA)? Corpo no formato triângulo invertido (ombros mais largos que o quadril)? Nesses casos você pode abusar do peplum. Ele vai ajudar a equilibrar a silhueta e afinar consideravelmente a sua cintura.




O Sejamos Chiques adora saber a sua opinião. Você gosta de peplum? Deixe-nos a sua opinião nos comentários.



Saiba mais sobre a Gucci: a síntese do luxo italiano


Vestidos deslumbrantes. Alguns com decotes provocativos. Perfumes com aromas exóticos e inconfundíveis. Sapatos clássicos com ares modernos. Bolsas que são carregadas por lindas e famosas mulheres nos quatro cantos do mundo. Celebridades, escândalos, enormes fortunas e muito glamour sempre foram associados ao nome GUCCI, marca que mais sintetiza a elegância italiana no mercado de luxo.




Foto: Google Images


Guccio Gucci, filho de um artesão de origem humilde, adquiriu bom gosto e elegância encantando-se com o luxo das malas com brasões das famílias nobres enquanto trabalhava como ascensorista e posteriormente Maitrê no famoso e requintado hotel Savoy de Londres na virada do século 19. Em 1921, depois de seu retorno para cidade de Florença, abriu uma pequena loja com um capital de 30 mil liras, com o intuito de vender acessórios de viagem (malas e valises de luxo), feitos artesanalmente pelos melhores artesões da cidade, incluindo membros da própria família.



O fundador Guccio Gucci em frente à sua primeira loja. Foto: Google Images


A alta burguesia e a nobreza florentina logo reconheceu a excelência e originalidade dos produtos e em pouco tempo a marca superou os limites da cidade, impondo-se como uma das mais conhecidas entre a elite do país. Nos anos 30, a empresa passou a conquistar uma sofisticada clientela internacional em função de suas coleções exclusivas de bolsas, luvas, sapatos e cintos. Necessitando expandir seu negócio, que agora fabricava também malas de mão, a empresa mudou-se para um lugar maior em Lungarno Guicciardini em 1937.


A família Gucci nos tempos áureos da grife. Foto: Google Images


Com o grande sucesso de seu negócio e clientes famosos, a marca abriu sua primeira loja na cidade de Roma em 1938 no requintado endereço da Via Condotti. No ano seguinte seus filhos, Aldo, Vasco e Ugo, ingressaram no negócio. Em 1947, a GUCCI lançou no mercado o que viria a se tornar um ícone da marca: a bolsa com alça de bambu. Somente no final desta década a GUCCI adotou oficialmente o logotipo GG, que continha duas letras G, uma normal e outra invertida, entrelaçadas. O novo logotipo começou aparecer em todas as bolsas e malas da marca, dando um ar mais aristocrático aos produtos. Pouco tempo depois, outro filho do estilista, Rodolfo, ingressou na empresa e abriu uma loja na cidade de Milão em 1951. Dois anos mais tarde falecia o fundador da empresa. Neste mesmo ano seus filhos, Aldo e Rodolfo, abriram uma loja na cidade de Nova York, onde as celebradas estrelas de Hollywood contribuíram e muito para que a marca florentina brilhasse nas capitais do luxo de todo o mundo; seguida de unidades na Philadephia, San Francisco, Beverly Hills e Palm Beach, dando início à internacionalização da marca GUCCI.


Dois dos ícones da marca: a bolsa com alça de bambu e o mocassim com fivela de metal. Foto: Google Images

Ainda nesta década a marca lançou outro ícone, o mocassim com fivela de metal, que se tornou um dos principais produtos da GUCCI, além da assinatura verde e vermelha que se tornou um dos principais símbolos de identificação da marca no mundo. Nesta época, celebridades como Sofia Loren, Ingrid Bergman, John Kennedy e sua então esposa Jaqueline Kennedy eram alguns dos fiéis clientes da marca. Essas celebridades eram constantemente fotografadas portando artigos clássicos da marca, como a bolsa de couro com alça de bambu ou o mocassim com bridão. 


Celebridades usando Gucci. Foto: Google Images


Na década seguinte a empresa já vendia seus produtos em lojas próprias nas cidades de Londres (inaugurada em 1967, sendo a primeira na Europa fora da Itália), Paris, Tóquio (1971), Chicago e Hong Kong. Grace Kelly, Peter Sellers e Audrey Hepburn contribuíram para que a marca se tornasse sinônimo de bom gosto e sofisticação na badalada Hollywood, ganhando inúmeros adeptos entre as estrelas do cinema mundial.


O estilista Tom Ford que foi o responsável pela reascensão da marca. Foto: Google Images


Em 2000 a empresa pertencia a um grupo de acionistas, entre eles Bernard Arnault (dono do grupo de luxo LVMH) e François Pinault (atual dono do grupo PPR). Embora Arnault quisesse aumentar suas ações para ter mais controle sobre a empresa, Del Sole e Ford conseguiram privilegiar Pinault, que através de negociações meio que impostas, foi aumentando seu capital até tornar-se o único proprietário da GUCCI em 2004. 


Frida Giannini, a atual diretora da marca. Foto: Google Images


No mesmo ano, Del Sole e Ford saíram da empresa e a estilista de ascendência romena Frida Gianini passou a responder pela direção de criação da marca. Com dinheiro em caixa e criatividade de sobra, a GUCCI voltou aos editoriais de moda e às capas das revistas de negócios. Foi a mais retumbante volta por cima da moda internacional, criando uma tendência no mercado do luxo. 
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Este texto foi compilado e adaptado para este blog a partir do texto encontrado no endereço http://mundodasmarcas.blogspot.com.br/2006/06/gucci-exclusividades-luxuosas.html